Fotos: Globo/Bagbliss/Purseblog/People
Faz tempo que li uma notinha (transcrita abaixo) na coluna da Ana Ramalho no Jornal do Brasil – e vi a foto no Globo - sobre a polêmica da bolsa que a ministra Dilma Rousseff desfilou por aí, todo mundo comentou porque se tratava de um modelo Kelly da tradicional gife francesa Hermès e custa uma fortuna, o que não combina com o passado de militante de esquerda da ministra.
"A ministra Dilma Rousseff, em foto publicada anteontem n' O Globo, deve ter se esquecido de esconder a bolsa - tamanha foi a bronca no assessor do Geddel. Trata-se de uma Kelly, grife Hermès, criada em homenagem à princesa Grace, e objeto de consumo das milionárias mundo afora. Detalhe: a bolsa não custa menos de 4.700 euros - cerca de R$ 14 mil.”
Só um adendo, a bolsa não foi criada em homenagem à Grace Kelly, ela é assim chamada depois que em 1956 a Princesa de Mônaco usou uma de suas duas bolsas Hermès favoritas e as fotos ganharam o mundo (foto preto e branco).
Depois li no blog da Veja do jornalista Reinaldo Azevedo que "a assessoria de imprensa desmentiu e que o modelo era da marca italiana Francesco Rogani".
Dá para perceber que a bolsa é idêntica à da Victoria Beckham e da ex-modelo Christie Brinkley, então conclui-se que é uma cópia "imprial" (eita palavrinha antiga).
E essa semana li no site Cidade Verde que o ministro Ciro Gomes está em “campanha” contra a Louis Vuitton, ele diz para quem usa uma bolsa da grife “que ela (a bolsa) tem um sentido: destacar a senhora ou a moça que pode portá-la para fazer uma referência de êxodo social”.
Como se tudo na vida não tivesse essa conotação, desde o supermercado em que se compra ao lugar onde mora. Não tô entendendo mais nada!
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